Esse jogo é mesmo muito interessante e acredito que você também vai querer jogar, já que ele pode fazer muita diferença em sua vida. Pelo menos percebemos a mudança na vida de muitas pessoas durante a leitura desse livro.
Pollyana diz que quanto mais difícil for, mais divertido o jogo fica. Não sei se é bem assim, mas acho que quanto mais difícil for, mais o jogo é necessário.
Os capítulos têm títulos, mas talvez seja melhor você ignorá-los. É que eles dão muitas pistas do que ainda vai acontecer... Mas os desenhos não contam tanto e eu gostei muito de apreciá-los. Aliás, a capa dessa edição está de babar! Eu sei que não devemos julgar um livro pela capa, mas esta dá muita vontade de começar a leitura agora!
A história de Pollyanna é cativante e já ocupa um lugarzinho especial no meu coração. Ela mostra como as coisas podem ser difíceis no mundo dos adultos, mas como podem ser solucionadas até com a ajudinha de uma criança. E que a forma como encaramos as situações pode fazer toda a diferença em nossas vidas. Sem contar que tem algumas tiradas geniais a respeito da hipocrisia humana.
E é por isso tudo que, embora a linguagem seja acessível e indicada para crianças, o livro é tipo... necessário para os adultos. Dá vontade de sair por aí distribuindo exemplares... Por que será que a gente desaprende certas coisas depois que cresce, hein? Na verdade, acho que as coisinhas ruins se intensificam quando a gente estica de tamanho. Ainda bem que Deus pode nos ajudar com isso.
O segundo e último volume dessa história se chama Pollyanna Moça e já quero muito ler! :)
Ah... o SBT está exibindo uma novela baseada na obra de Eleanor H. Porter. Ela se chama As Aventuras de Poliana e você pode assistir no Youtube.
Título original: Pollyanna
Primeira publicação: 1913
Autora: Eleanor Hodgman Porter (americana)
Exemplar que li: Pollyana, Autêntica Editora, tradução de Márcia Soares Guimarães, 180 páginas
Categorias: ficção, literatura infantil, literatura infantojuvenil
Título original: Pollyanna
Primeira publicação: 1913
Autora: Eleanor Hodgman Porter (americana)
Exemplar que li: Pollyana, Autêntica Editora, tradução de Márcia Soares Guimarães, 180 páginas
Categorias: ficção, literatura infantil, literatura infantojuvenil
Oii Dafne, tudo bem?
ResponderExcluirAii esse livro é lindo né?
Que lição a Pollyanna nos passa...
Quero relê-lo e ler Pollyana moça também.
Eu não sabia que estava passando uma novela baseada nele, eu quase não assisto tv, rsrsrs vou ver no youtube, obrigada pelo link!
beijinhos.
Oi, Ana!!
ExcluirEstou no comecinho de "Polyana Moça". ^^
Eu vi o primeiro capítulo "por cima" no Youtube. Mudaram muitas coisas, mas gostei que fizeram essa novela.
Obrigada pela visita! Beijos!
Dafne, acho que ainda não tinha comentado com você, mas Pollyana foi o primeiro livro que escolhi sozinha (sem influência de ninguém) na biblioteca da escola para ler... o considero meu primeiro marco literário da infância e portanto dá para imaginar o tamanho do meu carinho por esse livro. Amei ler suas impressões, tenho um exemplar em casa e fico num dilema de reler ou não reler. Tenho medo de estragar a lembrança da infância...
ResponderExcluirE você acredita que até hoje não li Pollyana moça? Talvez eu faça isso, ao invés de reler o primeiro. Por esse motivo também, devo passar longe de qualquer adaptação para TV rsrs, mas depois você me fala o que achou.
Bjs.
Que legal, Kelly! Eu não me lembro qual foi o primeiro livro que escolhi. Deve ser uma lembrança muito gostosa.
ExcluirEu tinha um carinho por "Um Homem no Teto", que li aos 11 anos, e resolvi reler ano passado. Foi uma experiência muito boa! ^^ O carinho aumentou...
Mas entendo o que você quer dizer. Talvez seja melhor ler Polyanna Moça mesmo.
Assisti apenas alguns trechos da novela. Vi que mudaram muitas coisas, mas gostei que fizeram essa novela.
Beijos!